EDUCAÇÃO
Nova Lei Municipal Reforça a Iniciação Científica nas Escolas de Montenegro
   
Avanço importante é a criação de prêmios que destacam projetos nas áreas de Ciências Exatas, Tecnológicas, Humanas e Linguagens

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Por Assessoria de Imprensa
23/04/2025 17h52

Em um momento em que o conhecimento se consolida como o maior patrimônio de uma sociedade, a educação científica na base escolar ganha um reforço essencial. A aprovação da Lei nº 7.350, de 11 de abril de 2025, pela Câmara de Vereadores de Montenegro, e sua sanção pelo prefeito Gustavo Zanatta, representa mais do que um avanço legislativo — é um compromisso renovado com o futuro das novas gerações.

A nova Política de Apoio à Iniciação Científica no município promete transformar a relação dos estudantes com a pesquisa científica, incentivando o pensamento crítico, a criatividade e a busca por soluções para problemas reais desde os primeiros anos escolares. Trata-se de uma medida estratégica: investir em educação é investir no desenvolvimento social, econômico e cultural da comunidade.

Entre os destaques da legislação está o fortalecimento da tradicional Feira Montenegrina de Iniciação Científica (FEMIC), que a a contar com diretrizes mais robustas, apoio técnico e financeiro às escolas e formação continuada para os professores.

O ree anual de R$ 4.821,50 por escola é uma injeção direta de recursos para a aquisição de materiais, transporte e participação dos alunos em eventos científicos — elementos fundamentais para democratizar o o à pesquisa.

A FEMIC, agora mais inclusiva, se abre para a participação de escolas públicas e privadas de Montenegro e de outras regiões, ampliando o intercâmbio de ideias e promovendo o protagonismo estudantil em larga escala.

Outro avanço importante é a criação dos prêmios José Breno da Cruz e Elizabete Gonçalves, que reconhecem projetos de destaque nas áreas de Ciências Exatas, Tecnológicas, Humanas e Linguagens. Esses prêmios não apenas valorizam o esforço dos alunos e professores, mas também inspiram novas iniciativas.

“A proposta transforma a pesquisa em política pública permanente, fortalecendo o papel das escolas como espaços de produção de conhecimento”, afirma a secretária municipal de Educação, Glaé Machado. Essa visão é essencial em tempos de desafios globais, para formar cidadãos capazes.


   

  

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