SAÚDE
Prefeito Oziel Rangel expressa preocupação com a crise no Hospital Montenegro
   
Hospital tem uma dívida acumulada superior a R$ 70 milhões e viu-se obrigado suspender atendimentos ambulatoriais

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Por Assessoria de imprensa
09/06/2025 19h10

Prefeito Oziel Rangel expressa profunda preocupação com a crise no Hospital Montenegro

O prefeito de Capela de Santana, Oziel Rangel, manifestou nesta semana a sua crescente preocupação com a grave crise enfrentada pelo Hospital Montenegro, instituição de referência para os municípios do Vale do Caí.

Durante reunião ocorrida no dia 5 de junho com os demais prefeitos e secretários de saúde da AMVARC (Associação dos Municípios do Vale do Rio Caí), Oziel reforçou a necessidade urgente de medidas concretas para evitar o colapso definitivo da unidade hospitalar.

O Hospital Montenegro, que há décadas presta serviços essenciais a milhares de pessoas na região, vive atualmente uma das piores fases de sua história. Enfrentando um processo de recuperação judicial e com uma dívida acumulada superior a R$ 70 milhões, a unidade viu-se obrigada a suspender os atendimentos ambulatoriais e hospitalares, mantendo em funcionamento apenas os serviços de urgência e emergência.

“Estamos a falar de um hospital que é vital para o bem-estar de milhares de cidadãos, não apenas de Capela de Santana, mas de toda a região. Não podemos permitir que essa estrutura colapse sem agir”, afirmou o prefeito Oziel Rangel. Ele destacou que a paralisação parcial da equipa médica e a instabilidade financeira comprometem gravemente o direito constitucional à saúde.

Na reunião, representantes dos municípios de Montenegro, Tupandi, Brochier, Pareci Novo, Harmonia, São Sebastião do Caí, Tabaí, Barão, São Pedro da Serra, São José do Sul, Salvador do Sul e Maratá uniram forças para reivindicar apoio efetivo do Governo do Estado.

O grupo exige uma revisão no ree de verbas do Programa Assistir, bem como maior transparência na gestão hospitalar, propondo a inclusão de representantes municipais nas decisões istrativas.

Os gestores devem reunir-se novamente nos próximos dias para avaliar propostas e definir estratégias conjuntas. A prioridade é clara: assegurar atendimento médico digno e contínuo a todos os cidadãos da região.


   

  

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